O que um Cristão deve pensar sobre o aborto?
Atualizado: 13 de Mai de 2020
“O dia em que as pessoas perderem o horror do aborto, este será um dia terrível para humanidade”. Foi o que disse São Pio de Pietrelcina por volta dos anos de 1950 e de fato, as pessoas perderam o horror de uma mãe assassinar o próprio filho.

Os abortistas defendem a ideia de que a criminalização do aborto é uma “afronta” à dignidade da pessoa humana, proibi-lo é um ataque à inviolável vida, ignorando eles as inúmeras consequências que o mesmo trás. Quantas mulheres entram em depressão, passam a ter distúrbios alimentares, breve psicose reativa, se tornam alcoólatras e viciadas e fora os problemas físicos como infecções e esterilidade. Não existe aborto “seguro”! Que mulher está segura dos traumas psicológicos?
Em defesa da vida a CNBB lançou uma nota reafirmando a posição da Igreja em relação a tentativa de descriminalização do aborto no Brasil: “Explicitamente manifestamos nosso irrenunciável compromisso com a vida desde a concepção até a morte natural, com especial atenção à vida mais fragilizada, que, no caso em questão, é a vida do nascituro”. Convidando assim a todos nós verdadeiros cristãos a nos posicionarmos contra essa mentalidade abortista, se queremos uma vida santa e eterna em Deus.
Se permitimos que uma mãe assassine o próprio filho, como podemos dizer aos outros que não se matem?
É por isso que o mundo está essa desordem; não mais ensinamos nossos filhos a terem responsabilidade, a assumirem os seus atos, a viverem a castidade para o matrimônio. Quando uma jovem engravida, é só abortar e acabou o problema. Não, não é assim, e nunca será o aborto solução.
O amor é solução, e como cristãos temos que nos doar. Não abortar. Não ser a favor do aborto. Amar e nada mais. Fazer com que as mães e os pais que pensam em abortar amem e respeitem a vida de seus filhos, visto que são inocentes e não culpados da situação.
Que a Virgem de Guadalupe interceda por nós a Deus.
Maria Emanuelly
Consagrada CCDE